O grito da Rua - Segunda Edição
O Grito da Rua é uma ação cultural, política e educativa que pretende promover espaços de debate e intervenções artísticas através de elementos da cultura hip hop como estratégia de resistência e enfrentamento político. A organização do evento foi feita pelos coletivos Grafias à Margem e o Filhas de Frida, em parceria com o Levante Popular da Juventude, o Quem Luta Educa, a direção do Instituto Federal de Minas Gerais - Ponte Nova, a Cooperativa de Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis de Ponte Nova, a Pastoral da Liturgia de Ponte Nova e artistas da cultura hip hop (MC’s, Bboys, muralistas e grafiteiros) de Viçosa, Belo Horizonte, Ubá, Ponte Nova e Teixeiras.
As atividades se iniciaram às 08 da manhã do sábado do dia 24 de agosto de 2019. Houve mutirão de graffiti, roda de conversa sobre os desafios que vive a educação pública no atual governo, cypher de breaking e de MC’s e almoço na sede do IFMG em Ponte Nova. Houve também ciranda infantil para acolher e incluir as crianças nas atividades.
O Grito da Rua é um anúncio de que não nos rendemos ao projeto de desmonte das políticas públicas nas áreas da cultura, educação e meio ambiente do governo que nos rege, é uma soma de forças de resistência que, por meio de nossas lutas, denunciamos o sistema capitalista, racista e patriarcal. Enquanto ocupamos os espaços que nos são negados resistimos escrevendo o mundo que queremos.
As atividades se iniciaram às 08 da manhã do sábado do dia 24 de agosto de 2019. Houve mutirão de graffiti, roda de conversa sobre os desafios que vive a educação pública no atual governo, cypher de breaking e de MC’s e almoço na sede do IFMG em Ponte Nova. Houve também ciranda infantil para acolher e incluir as crianças nas atividades.
O Grito da Rua é um anúncio de que não nos rendemos ao projeto de desmonte das políticas públicas nas áreas da cultura, educação e meio ambiente do governo que nos rege, é uma soma de forças de resistência que, por meio de nossas lutas, denunciamos o sistema capitalista, racista e patriarcal. Enquanto ocupamos os espaços que nos são negados resistimos escrevendo o mundo que queremos.
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